Formador - Pedro Castanheira
Local - Anexo da Pousada de Juventude
Horário - Quarta, Quinta e Sexta (9, 10, 11 de julho): das 18h às 21h
Sábado e Domingo(12 e 13 de julho) - a definir pelos participantes
Preço - 50 euros
Inscrições - Rotas, Rua de Pedro Homem nº 49
A Corredor é uma instituição cultural de âmbito internacional, localizada na cidade de Ponta Delgada, Ilha de S.Miguel, Açores, ao serviço da comunidade regional, nacional e internacional, que tem como missão sensibilizar o público para as artes cénicas e audiovisuais através da formação e produção nestas áreas.
sexta-feira
quinta-feira
quarta-feira
sexta-feira
Programa do Módulo Arte e Educação
Formador: Giacomo Scalisi
Na época actual, é possível ter uma visão mais ampla do que pode ser uma programação teatral, porque testemunhamos nas obras de muitos artistas uma procura insistente de diferentes territórios, suportes e linguagens que evoquem a força das suas visões de teatro.
Estas aulas abordarão o tema do papel da arte na nossa sociedade em relação à educação, questionando a responsabilidade que os diferentes organismos gestores da cultura – teatros, museus, centros culturais, mas também programadores e artistas – põem no seu trabalho quotidiano.
Pressupostos:
- a arte como necessidade da vida;
- a arte como visão do mundo;
- a arte necessária;
- a arte atenta às transformações sociais, reflexo das possíveis mudanças;
- a arte como um espaço vivo, cheio de questões críticas sobre a ordem do mundo;
- a “auto-educação” do adulto como lugar de definição da relação entre arte e educação, base essencial para o diálogo, a reflexão e a discussão construtiva;
- a arte como encontro entre as diferentes artes, um percurso de iniciação ao teatro, dança, música, circo, artes visuais e cinema;
- a importância da arte e a necessidade da sua existência no interior da vida individual e social;
- a iniciação à arte como processo de construção criativa da vida, na convicção de que a arte pode contribuir para mudar a vida de uma pessoa, seja adulto ou criança.
Programa:
- reflexão sobre o estado das artes no mundo contemporâneo, e de como operam em âmbitos diversos;
- consideração do binómio arte e educação no contexto das artes no mundo contemporâneo, como paradigma de força e interdependência;
- conhecimento e análise de projectos europeus cujo campo privilegiado de acção é a relação entre escola e arte em diversas situações de encontro;
- estudo de alternativas possíveis e concretas de transformação das realidades de ensino e aprendizagem;
- reflexão sobre a redefinição da relação entre artista, público e “casa teatro”, a partir de novos percursos artísticos;
- a procura de uma nova geografia poética que renova a vivacidade da relação entre os artistas e o público;
- a relação entre a arte e a sociedade, numa dimensão de permanente mudança de territórios, espaços, pensamento e política. Novas estratégias de acção, novas ideologias, novos projectos culturais.
Temas e questões:
- Quais são as perguntas que devemos fazer a nós próprios, ao público e aos artistas para redefinir os territórios da arte?
- Como renovar o papel da programação artística, a partir dos seus próprios espaços, da relação com o público e da presença de artistas?
- Que relações inéditas podemos construir com base numa ideia de “abertura, procura e experimentação”?
- Como podemos habitar estes espaços à procura de uma relação original, necessária ao artista e à sua própria arte, construída a partir do seu próprio projecto artístico?
- Como podemos despertar a curiosidade e surpreender potenciais públicos diferentes, propondo cada encontro como um momento único de uma participação imprevisível e visionária?
Metodologia e aulas:
- Analisaremos, através de exemplos de programação artística, imagens de espectáculos, percursos artísticos de alguns teatros e companhias europeias, as diferentes motivações e objectivos que determinam a concepção da relação entre a arte e os diferentes públicos;
- Daremos prioridade à infância, que necessita de uma atenção particular no conteúdo e na linguagem, alargando, transversalmente, o nosso olhar a toda a população, jovens, adultos e idosos, procurando formular um novo conceito de “público jovem”.
Formador: Giacomo Scalisi
Na época actual, é possível ter uma visão mais ampla do que pode ser uma programação teatral, porque testemunhamos nas obras de muitos artistas uma procura insistente de diferentes territórios, suportes e linguagens que evoquem a força das suas visões de teatro.
Estas aulas abordarão o tema do papel da arte na nossa sociedade em relação à educação, questionando a responsabilidade que os diferentes organismos gestores da cultura – teatros, museus, centros culturais, mas também programadores e artistas – põem no seu trabalho quotidiano.
Pressupostos:
- a arte como necessidade da vida;
- a arte como visão do mundo;
- a arte necessária;
- a arte atenta às transformações sociais, reflexo das possíveis mudanças;
- a arte como um espaço vivo, cheio de questões críticas sobre a ordem do mundo;
- a “auto-educação” do adulto como lugar de definição da relação entre arte e educação, base essencial para o diálogo, a reflexão e a discussão construtiva;
- a arte como encontro entre as diferentes artes, um percurso de iniciação ao teatro, dança, música, circo, artes visuais e cinema;
- a importância da arte e a necessidade da sua existência no interior da vida individual e social;
- a iniciação à arte como processo de construção criativa da vida, na convicção de que a arte pode contribuir para mudar a vida de uma pessoa, seja adulto ou criança.
Programa:
- reflexão sobre o estado das artes no mundo contemporâneo, e de como operam em âmbitos diversos;
- consideração do binómio arte e educação no contexto das artes no mundo contemporâneo, como paradigma de força e interdependência;
- conhecimento e análise de projectos europeus cujo campo privilegiado de acção é a relação entre escola e arte em diversas situações de encontro;
- estudo de alternativas possíveis e concretas de transformação das realidades de ensino e aprendizagem;
- reflexão sobre a redefinição da relação entre artista, público e “casa teatro”, a partir de novos percursos artísticos;
- a procura de uma nova geografia poética que renova a vivacidade da relação entre os artistas e o público;
- a relação entre a arte e a sociedade, numa dimensão de permanente mudança de territórios, espaços, pensamento e política. Novas estratégias de acção, novas ideologias, novos projectos culturais.
Temas e questões:
- Quais são as perguntas que devemos fazer a nós próprios, ao público e aos artistas para redefinir os territórios da arte?
- Como renovar o papel da programação artística, a partir dos seus próprios espaços, da relação com o público e da presença de artistas?
- Que relações inéditas podemos construir com base numa ideia de “abertura, procura e experimentação”?
- Como podemos habitar estes espaços à procura de uma relação original, necessária ao artista e à sua própria arte, construída a partir do seu próprio projecto artístico?
- Como podemos despertar a curiosidade e surpreender potenciais públicos diferentes, propondo cada encontro como um momento único de uma participação imprevisível e visionária?
Metodologia e aulas:
- Analisaremos, através de exemplos de programação artística, imagens de espectáculos, percursos artísticos de alguns teatros e companhias europeias, as diferentes motivações e objectivos que determinam a concepção da relação entre a arte e os diferentes públicos;
- Daremos prioridade à infância, que necessita de uma atenção particular no conteúdo e na linguagem, alargando, transversalmente, o nosso olhar a toda a população, jovens, adultos e idosos, procurando formular um novo conceito de “público jovem”.
Programa do Módulo
Arte e Educação - Estratégia de Programação
Formador: Giacomo Scalisi
Na época actual, é possível ter uma visão mais ampla do que pode ser uma programação teatral, porque testemunhamos nas obras de muitos artistas uma procura insistente de diferentes territórios, suportes e linguagens que evoquem a força das suas visões de teatro.
Estas aulas abordarão o tema do papel da arte na nossa sociedade em relação à educação, questionando a responsabilidade que os diferentes organismos gestores da cultura – teatros, museus, centros culturais, mas também programadores e artistas – põem no seu trabalho quotidiano.
Pressupostos:
- a arte como necessidade da vida;
- a arte como visão do mundo;
- a arte necessária;
- a arte atenta às transformações sociais, reflexo das possíveis mudanças;
- a arte como um espaço vivo, cheio de questões críticas sobre a ordem do mundo;
- a “auto-educação” do adulto como lugar de definição da relação entre arte e educação, base essencial para o diálogo, a reflexão e a discussão construtiva;
- a arte como encontro entre as diferentes artes, um percurso de iniciação ao teatro, dança, música, circo, artes visuais e cinema;
- a importância da arte e a necessidade da sua existência no interior da vida individual e social;
- a iniciação à arte como processo de construção criativa da vida, na convicção de que a arte pode contribuir para mudar a vida de uma pessoa, seja adulto ou criança.
Programa:
- reflexão sobre o estado das artes no mundo contemporâneo, e de como operam em âmbitos diversos;
- consideração do binómio arte e educação no contexto das artes no mundo contemporâneo, como paradigma de força e interdependência;
- conhecimento e análise de projectos europeus cujo campo privilegiado de acção é a relação entre escola e arte em diversas situações de encontro;
- estudo de alternativas possíveis e concretas de transformação das realidades de ensino e aprendizagem;
- reflexão sobre a redefinição da relação entre artista, público e “casa teatro”, a partir de novos percursos artísticos;
- a procura de uma nova geografia poética que renova a vivacidade da relação entre os artistas e o público;
- a relação entre a arte e a sociedade, numa dimensão de permanente mudança de territórios, espaços, pensamento e política. Novas estratégias de acção, novas ideologias, novos projectos culturais.
Temas e questões:
- Quais são as perguntas que devemos fazer a nós próprios, ao público e aos artistas para redefinir os territórios da arte?
- Como renovar o papel da programação artística, a partir dos seus próprios espaços, da relação com o público e da presença de artistas?
- Que relações inéditas podemos construir com base numa ideia de “abertura, procura e experimentação”?
- Como podemos habitar estes espaços à procura de uma relação original, necessária ao artista e à sua própria arte, construída a partir do seu próprio projecto artístico?
- Como podemos despertar a curiosidade e surpreender potenciais públicos diferentes, propondo cada encontro como um momento único de uma participação imprevisível e visionária?
Metodologia e aulas:
- Analisaremos, através de exemplos de programação artística, imagens de espectáculos, percursos artísticos de alguns teatros e companhias europeias, as diferentes motivações e objectivos que determinam a concepção da relação entre a arte e os diferentes públicos;
- Daremos prioridade à infância, que necessita de uma atenção particular no conteúdo e na linguagem, alargando, transversalmente, o nosso olhar a toda a população, jovens, adultos e idosos, procurando formular um novo conceito de “público jovem”.
Arte e Educação - Estratégia de Programação
Formador: Giacomo Scalisi
Na época actual, é possível ter uma visão mais ampla do que pode ser uma programação teatral, porque testemunhamos nas obras de muitos artistas uma procura insistente de diferentes territórios, suportes e linguagens que evoquem a força das suas visões de teatro.
Estas aulas abordarão o tema do papel da arte na nossa sociedade em relação à educação, questionando a responsabilidade que os diferentes organismos gestores da cultura – teatros, museus, centros culturais, mas também programadores e artistas – põem no seu trabalho quotidiano.
Pressupostos:
- a arte como necessidade da vida;
- a arte como visão do mundo;
- a arte necessária;
- a arte atenta às transformações sociais, reflexo das possíveis mudanças;
- a arte como um espaço vivo, cheio de questões críticas sobre a ordem do mundo;
- a “auto-educação” do adulto como lugar de definição da relação entre arte e educação, base essencial para o diálogo, a reflexão e a discussão construtiva;
- a arte como encontro entre as diferentes artes, um percurso de iniciação ao teatro, dança, música, circo, artes visuais e cinema;
- a importância da arte e a necessidade da sua existência no interior da vida individual e social;
- a iniciação à arte como processo de construção criativa da vida, na convicção de que a arte pode contribuir para mudar a vida de uma pessoa, seja adulto ou criança.
Programa:
- reflexão sobre o estado das artes no mundo contemporâneo, e de como operam em âmbitos diversos;
- consideração do binómio arte e educação no contexto das artes no mundo contemporâneo, como paradigma de força e interdependência;
- conhecimento e análise de projectos europeus cujo campo privilegiado de acção é a relação entre escola e arte em diversas situações de encontro;
- estudo de alternativas possíveis e concretas de transformação das realidades de ensino e aprendizagem;
- reflexão sobre a redefinição da relação entre artista, público e “casa teatro”, a partir de novos percursos artísticos;
- a procura de uma nova geografia poética que renova a vivacidade da relação entre os artistas e o público;
- a relação entre a arte e a sociedade, numa dimensão de permanente mudança de territórios, espaços, pensamento e política. Novas estratégias de acção, novas ideologias, novos projectos culturais.
Temas e questões:
- Quais são as perguntas que devemos fazer a nós próprios, ao público e aos artistas para redefinir os territórios da arte?
- Como renovar o papel da programação artística, a partir dos seus próprios espaços, da relação com o público e da presença de artistas?
- Que relações inéditas podemos construir com base numa ideia de “abertura, procura e experimentação”?
- Como podemos habitar estes espaços à procura de uma relação original, necessária ao artista e à sua própria arte, construída a partir do seu próprio projecto artístico?
- Como podemos despertar a curiosidade e surpreender potenciais públicos diferentes, propondo cada encontro como um momento único de uma participação imprevisível e visionária?
Metodologia e aulas:
- Analisaremos, através de exemplos de programação artística, imagens de espectáculos, percursos artísticos de alguns teatros e companhias europeias, as diferentes motivações e objectivos que determinam a concepção da relação entre a arte e os diferentes públicos;
- Daremos prioridade à infância, que necessita de uma atenção particular no conteúdo e na linguagem, alargando, transversalmente, o nosso olhar a toda a população, jovens, adultos e idosos, procurando formular um novo conceito de “público jovem”.
quarta-feira
Seminário "Arte e Educação"
O Seminário decorrerá no Centro Municipal de Cultura em Ponta Delgada, Quinta e Sexta-feira das 18h às 22h, Sábado e Domingo das 10h às 13h e das 14h às 17h.
As inscrições são feitas na Rua de Pedro Homem nº 49 - Rotas da Ilha Verde, ou através do 915548654
Preço - 35 euros
As inscrições são feitas na Rua de Pedro Homem nº 49 - Rotas da Ilha Verde, ou através do 915548654
Preço - 35 euros
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No próximo Dezembro, a segunda edição do POP - Encontro das Artes e dos Ofícios do Espetáculo
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