A Corredor é uma instituição cultural de âmbito internacional, localizada na cidade de Ponta Delgada, Ilha de S.Miguel, Açores, ao serviço da comunidade regional, nacional e internacional, que tem como missão sensibilizar o público para as artes cénicas e audiovisuais através da formação e produção nestas áreas.
terça-feira
quinta-feira
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Biografias dos formadores da Oficina de Cinema Documental em S.Jorge
Frederico Lobo
Nasceu em 1981 no Porto, onde estudou Som e Imagem. Em 2006 frequentou o curso de documentário dos Ateliers Varan, na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, no qual realizou a curta-metragem "Entre-Tempos", presente em vários festivais nacionais e internacionais. Em 2008 terminou a longa-metragem "Bab Sebta", co-realizada com Pedro Pinho, a qual tem tido passagem em vários festivais e mostras nacionais e internacionais, com destaque para o festival DocLisboa, onde obteve o prémio de melhor documentário português. Ainda em 2008 terminou a curta-metragem "Zone d'attente #0". Entre 2006 e 2008 participou, enquanto formador de imagem, em acções de formação de cinema "Primeiro Olhar" dos "Filhos de Lumiére" e orientou o curso de realização de documentários que teve lugar na ilha de S.Miguel, entre Julho e Agosto de 2008.
Tiago Afonso
Frequentou a ESAP no Porto, onde realizou várias curtas-metragens em Super-8. Em 2004 realizou "Vestigios" ,no âmbito do curso de documentário dos Ateliers Varan, que teve passagem em vários festivais, obtendo dois prémios e uma menção honrosa. Desde aí tem participado em rodagens de ficção de realizadores como Saguenail e Paulo Rocha e realizado alguns filmes de encomenda para as fundações Calouste Gulbenkian e Serralves, para a Companhia de Teatro Comédias do Minho e para o museu municipal de Penafiel. Paralelamente tem vindo a desenvolver várias curtas-metragens com destaque para "Música de Câmara", que teve passagem no Panorama de cinema português de 2008 e "Cerejas ao borralho" e "Saturado", estreados na Fundação Serrralves. Entre 2004 e 2008 participou, enquanto formador de realização, em acções de formação de cinema dos "Filhos de Lumiére". Actualmente encontra-se a terminar um documentário sobre o ano de 2008 no mercado do Bolhão no Porto, um outro sobre o combatente anti-fascista Camilo Mortágua e ainda um filme sobre ferreiros tradicionais, para o museu municipal de Penafiel.
Nasceu em 1981 no Porto, onde estudou Som e Imagem. Em 2006 frequentou o curso de documentário dos Ateliers Varan, na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, no qual realizou a curta-metragem "Entre-Tempos", presente em vários festivais nacionais e internacionais. Em 2008 terminou a longa-metragem "Bab Sebta", co-realizada com Pedro Pinho, a qual tem tido passagem em vários festivais e mostras nacionais e internacionais, com destaque para o festival DocLisboa, onde obteve o prémio de melhor documentário português. Ainda em 2008 terminou a curta-metragem "Zone d'attente #0". Entre 2006 e 2008 participou, enquanto formador de imagem, em acções de formação de cinema "Primeiro Olhar" dos "Filhos de Lumiére" e orientou o curso de realização de documentários que teve lugar na ilha de S.Miguel, entre Julho e Agosto de 2008.
Tiago Afonso
Frequentou a ESAP no Porto, onde realizou várias curtas-metragens em Super-8. Em 2004 realizou "Vestigios" ,no âmbito do curso de documentário dos Ateliers Varan, que teve passagem em vários festivais, obtendo dois prémios e uma menção honrosa. Desde aí tem participado em rodagens de ficção de realizadores como Saguenail e Paulo Rocha e realizado alguns filmes de encomenda para as fundações Calouste Gulbenkian e Serralves, para a Companhia de Teatro Comédias do Minho e para o museu municipal de Penafiel. Paralelamente tem vindo a desenvolver várias curtas-metragens com destaque para "Música de Câmara", que teve passagem no Panorama de cinema português de 2008 e "Cerejas ao borralho" e "Saturado", estreados na Fundação Serrralves. Entre 2004 e 2008 participou, enquanto formador de realização, em acções de formação de cinema dos "Filhos de Lumiére". Actualmente encontra-se a terminar um documentário sobre o ano de 2008 no mercado do Bolhão no Porto, um outro sobre o combatente anti-fascista Camilo Mortágua e ainda um filme sobre ferreiros tradicionais, para o museu municipal de Penafiel.
Tema proposto para os exercícios finais
O MAR
Propomos o Mar como tema central para o trabalho a desenvolver durante as 5 semanas do atelier de realização de documentário. Quando pensamos nos Açores surgem-nos logo imagens da imensidão do mar. Numa ilha, o mar e a terra estabelecem logo à partida uma relação de complementaridade.
Em S. Miguel o mar é uma presença constante e não apenas visualmente. O mar está no centro da cadeia de actividades da ilha, indo além da pesca ou das actividades lúdicas que lhe estão directamente ligadas. No passado e no presente, o mar sempre teve um papel fundamental na vida dos que habitaram e habitam em S. Miguel. A sua influência no clima é determinante para a paisagem da ilha, para a agricultura, para a gastronomia. Foi pelo mar que chegaram e continuam a chegar pessoas e mercadorias: ao mesmo tempo que a isola também a permite alcançar. Os portos de pesca, o porto de mercadorias e mais recentemente o porto de cruzeiros são lugares de confluência de pessoas e actividades com quotidianos próprios. Por outro lado o mar por vezes é uma presença inusitada que faz ver as coisas que já conhecemos de outra maneira. Simultaneamente o isolamento provocado pelo mar torna a ilha num lugar de refúgio.
O mar irá ser neste atelier o veículo proposto para encontrar histórias, personagens e situações, um ponto de partida para uma busca pessoal sobre o que nos rodeia e que terá como móbil a realização de um curto filme. Propomos o mar como tema geral de forma a que a partir daí cada um vá encontrando o seu ponto de interesse, procurando pontos concretos que queira aprofundar e sobre os quais pretenda criar o seu olhar. O que pretendemos é que se trabalhem visões pessoais sobre as diferentes e múltiplas formas como o mar determina a vida em S. Miguel e o seu dia a dia.
A proposta é que estes filmes sejam realizados sem recurso a entrevistas, voz-off, ou música, recorrendo antes a um método de observação em que cada participante trabalha a realidade através da imagem e do som, sendo dirigido por aquilo que sente e quer dizer. Na escolha dos temas de trabalho estas condicionantes e também o curto período em que se irão desenvolver os trabalhos (5 semanas é um curto período de tempo para a realização de um filme), devem ser tidas em conta, de forma a encontrar temas vivos e circunscritos a um lugar ou um pequeno número de personagens.
Propomos o Mar como tema central para o trabalho a desenvolver durante as 5 semanas do atelier de realização de documentário. Quando pensamos nos Açores surgem-nos logo imagens da imensidão do mar. Numa ilha, o mar e a terra estabelecem logo à partida uma relação de complementaridade.
Em S. Miguel o mar é uma presença constante e não apenas visualmente. O mar está no centro da cadeia de actividades da ilha, indo além da pesca ou das actividades lúdicas que lhe estão directamente ligadas. No passado e no presente, o mar sempre teve um papel fundamental na vida dos que habitaram e habitam em S. Miguel. A sua influência no clima é determinante para a paisagem da ilha, para a agricultura, para a gastronomia. Foi pelo mar que chegaram e continuam a chegar pessoas e mercadorias: ao mesmo tempo que a isola também a permite alcançar. Os portos de pesca, o porto de mercadorias e mais recentemente o porto de cruzeiros são lugares de confluência de pessoas e actividades com quotidianos próprios. Por outro lado o mar por vezes é uma presença inusitada que faz ver as coisas que já conhecemos de outra maneira. Simultaneamente o isolamento provocado pelo mar torna a ilha num lugar de refúgio.
O mar irá ser neste atelier o veículo proposto para encontrar histórias, personagens e situações, um ponto de partida para uma busca pessoal sobre o que nos rodeia e que terá como móbil a realização de um curto filme. Propomos o mar como tema geral de forma a que a partir daí cada um vá encontrando o seu ponto de interesse, procurando pontos concretos que queira aprofundar e sobre os quais pretenda criar o seu olhar. O que pretendemos é que se trabalhem visões pessoais sobre as diferentes e múltiplas formas como o mar determina a vida em S. Miguel e o seu dia a dia.
A proposta é que estes filmes sejam realizados sem recurso a entrevistas, voz-off, ou música, recorrendo antes a um método de observação em que cada participante trabalha a realidade através da imagem e do som, sendo dirigido por aquilo que sente e quer dizer. Na escolha dos temas de trabalho estas condicionantes e também o curto período em que se irão desenvolver os trabalhos (5 semanas é um curto período de tempo para a realização de um filme), devem ser tidas em conta, de forma a encontrar temas vivos e circunscritos a um lugar ou um pequeno número de personagens.
segunda-feira
ATELIER DE REALIZAÇÃO DE DOCUMENTÁRIO, S. MIGUEL, 12 DE OUTUBRO A 14 DE NOVEMBRO
Realizar um filme é construir uma representação do mundo a partir de um ponto de vista pessoal.
Introdução
"No inicio, imaginava que as luzes da sala de cinema se apagavam para que se pudessem ver melhor as imagens no ecrã. Observei com mais atenção os espectadores comodamente sentados nas suas cadeiras e constatei que havia uma razão muito mais importante: essa obscuridade permitia a cada espectador separar-se melhor dos outros e estar sozinho, estar simultaneamente entre os outros e separado deles.
Cada indivíduo , ao ver um filme, cria o seu próprio mundo. A partir de cada detalhe – de uma cidade ou de uma pradaria, de uma personagem ou de um tema – que aparece no ecrã, cada espectador absorve a informação para depois criar o seu universo. O cinema não nos informa apenas acerca de um único mundo, mas de vários. Não nos fala de uma realidade, mas sim de infinitas realidades." - Abbas kiarostami
Neste atelier pretendemos criar um espaço onde se pense o cinema como uma arte e um instrumento de representação, reflexão e compreensão do mundo que extrapola as fronteiras do meramente visível, onde a representação das coisas que pensamos banais e comuns nos permite afinal redescobri-las e surpreender-nos de novo. Um filme pode não alterar mundo em si mesmo mas o seu decorrer, alterando a forma como o vemos e encaramos.
É no cinema documental que queremos que este espaço incida. Não como forma dogmática de um género mas sim enquanto representação de algo que nos é próximo, física e emocionalmente: uma pessoa, um grupo, um lugar, uma acção... Propomos fazer isso em grupo, através do registo, visionamento e discussão de imagens e sons que testemunhem a forma como vemos e compreendemos o mundo, como se de uma epifania se tratasse.
A técnica não é o essencial e ela não será o tema desta formação. A técnica interessa-nos apenas na justa medida em que nos permita captar imagens e sons sobre os quais possamos trabalhar.
Na sequência do trabalho que começámos em 2008, o objectivo este ano é mais uma vez suscitar e aprofundar o interesse pelo documentário nos participantes, e começar desta forma a criar um pequeno núcleo de potenciais realizadores que poderão fazer filmes que revelem olhares justos sobre a realidade em que vivem. O que queremos desenvolver com os participantes deste atelier é um genuíno sentido de escuta e um principio de cumplicidade com quem e o que se filma. Fazer um filme é estar aberto ao mundo com curiosidade e espírito critico, trabalhando pontos de vista sobre a realidade em que vivemos.
PLANIFICAÇÃO GERAL DO ATELIER
Este atelier será desenvolvido em três fases:
Introdução, 1ª semana: 9 a 17 de Outubro
- Visionamento e análise de filmes em grupo. Iremos mostrar e discutir alguns filmes marcantes da história do documentário criando assim um universo de referências comum a que iremos recorrer frequentemente no decorrer do atelier.
- Apresentação e explicação do equipamento de filmagem aos participantes. A forma de trabalho que vamos propor durante o atelier pressupõe que todas as filmagens sejam feitas por equipas de duas pessoas: operador de câmara e engenheiro de som. Todos os participantes serão realizadores e operadores de câmara dos seus próprios filmes e exercícios e farão som nos exercícios dos colegas. Nesta primeira fase do atelier o objectivo é perceber como podem trabalhar estas equipas de dois (câmara e som) e treinar esse funcionamento.
- Realização de dois curtos exercícios práticos cujo objectivo é introduzir na prática algumas questões fundamentais da filmagem em documentário, também discutir os problemas e as dificuldades de cada um e perceber o grau de autonomia e desenvolvimento do grupo. Todos os exercícios serão visionados e analisados em grupo.
- Discussões em grupo e individuais sobre o tema proposto para os exercício finais e as ideias de cada participante. O objectivo é que no final desta semana todos os participantes saibam o que vão fazer e tenham já começado a pesquisa.
Rodagem, 2ª, 3ª e metade da 4ª semana: 19 de Outubro a 4 de Novembro
- A partir da segunda semana cada participante inicia a rodagem do seu exercício final. A rodagem de cada um será acompanhada pelo grupo. De cada vez que se filma, o material filmado é visionado e discutido em grupo. Simultaneamente haverá encontros individuais com cada participante.
- Continuação de visionamento de filmes
Montagem, metade da 4ª semana e 5ª semana: 5 a 13 de Novembro
- Cada participante terá três dias para montar o exercício final. Estas montagens serão feitas com montadores profissionais que participarão no atelier de montagem em documentário que terá a duração de duas semanas e cujo objectivo final será montar os exercícios dos participantes no atelier de realização. As montagens serão acompanhadas pelos formadores do workshop e um formador em montagem que virá dar o atelier de montagem em documentário.
- As montagens serão feitas em unidades de montagem com Final Cut a disponibilizar pelos responsáveis pelo atelier.
Projecção e discussão pública dos exercícios finais: 14 de Novembro
- No dia 14 de Novembro todos os exercícios serão projectados numa sessão pública e discutidos após a projecção.
Algumas regras para a realização dos exercícios finais
- Cada participante deverá encontrar o seu tema de trabalho partindo do tema proposto para o atelier: o Mar (ver texto de apresentação do tema do atelier)
- Em todos os exercícios realizados durante o atelier, inclusive o exercício final, não se poderá utilizar a voz-off nem música sobreposta ao material filmado
- Cada participante apenas poderá filmar 2h de material em bruto
- As filmagens serão sempre feitas por equipas de duas pessoas (realizador/câmara + som)
- Todo o material filmado deverá ser visionado e discutido em grupo antes de se voltar a filmar
Período
12 Out. a 14 Nov.
Participantes
6 Participantes para realização
3 Participantes para montagem
Max 12 Participantes para o módulo teórico (incluindo os 6 participantes do atelier de realização e os 3 de montagem)
Realizar um filme é construir uma representação do mundo a partir de um ponto de vista pessoal.
Introdução
"No inicio, imaginava que as luzes da sala de cinema se apagavam para que se pudessem ver melhor as imagens no ecrã. Observei com mais atenção os espectadores comodamente sentados nas suas cadeiras e constatei que havia uma razão muito mais importante: essa obscuridade permitia a cada espectador separar-se melhor dos outros e estar sozinho, estar simultaneamente entre os outros e separado deles.
Cada indivíduo , ao ver um filme, cria o seu próprio mundo. A partir de cada detalhe – de uma cidade ou de uma pradaria, de uma personagem ou de um tema – que aparece no ecrã, cada espectador absorve a informação para depois criar o seu universo. O cinema não nos informa apenas acerca de um único mundo, mas de vários. Não nos fala de uma realidade, mas sim de infinitas realidades." - Abbas kiarostami
Neste atelier pretendemos criar um espaço onde se pense o cinema como uma arte e um instrumento de representação, reflexão e compreensão do mundo que extrapola as fronteiras do meramente visível, onde a representação das coisas que pensamos banais e comuns nos permite afinal redescobri-las e surpreender-nos de novo. Um filme pode não alterar mundo em si mesmo mas o seu decorrer, alterando a forma como o vemos e encaramos.
É no cinema documental que queremos que este espaço incida. Não como forma dogmática de um género mas sim enquanto representação de algo que nos é próximo, física e emocionalmente: uma pessoa, um grupo, um lugar, uma acção... Propomos fazer isso em grupo, através do registo, visionamento e discussão de imagens e sons que testemunhem a forma como vemos e compreendemos o mundo, como se de uma epifania se tratasse.
A técnica não é o essencial e ela não será o tema desta formação. A técnica interessa-nos apenas na justa medida em que nos permita captar imagens e sons sobre os quais possamos trabalhar.
Na sequência do trabalho que começámos em 2008, o objectivo este ano é mais uma vez suscitar e aprofundar o interesse pelo documentário nos participantes, e começar desta forma a criar um pequeno núcleo de potenciais realizadores que poderão fazer filmes que revelem olhares justos sobre a realidade em que vivem. O que queremos desenvolver com os participantes deste atelier é um genuíno sentido de escuta e um principio de cumplicidade com quem e o que se filma. Fazer um filme é estar aberto ao mundo com curiosidade e espírito critico, trabalhando pontos de vista sobre a realidade em que vivemos.
PLANIFICAÇÃO GERAL DO ATELIER
Este atelier será desenvolvido em três fases:
Introdução, 1ª semana: 9 a 17 de Outubro
- Visionamento e análise de filmes em grupo. Iremos mostrar e discutir alguns filmes marcantes da história do documentário criando assim um universo de referências comum a que iremos recorrer frequentemente no decorrer do atelier.
- Apresentação e explicação do equipamento de filmagem aos participantes. A forma de trabalho que vamos propor durante o atelier pressupõe que todas as filmagens sejam feitas por equipas de duas pessoas: operador de câmara e engenheiro de som. Todos os participantes serão realizadores e operadores de câmara dos seus próprios filmes e exercícios e farão som nos exercícios dos colegas. Nesta primeira fase do atelier o objectivo é perceber como podem trabalhar estas equipas de dois (câmara e som) e treinar esse funcionamento.
- Realização de dois curtos exercícios práticos cujo objectivo é introduzir na prática algumas questões fundamentais da filmagem em documentário, também discutir os problemas e as dificuldades de cada um e perceber o grau de autonomia e desenvolvimento do grupo. Todos os exercícios serão visionados e analisados em grupo.
- Discussões em grupo e individuais sobre o tema proposto para os exercício finais e as ideias de cada participante. O objectivo é que no final desta semana todos os participantes saibam o que vão fazer e tenham já começado a pesquisa.
Rodagem, 2ª, 3ª e metade da 4ª semana: 19 de Outubro a 4 de Novembro
- A partir da segunda semana cada participante inicia a rodagem do seu exercício final. A rodagem de cada um será acompanhada pelo grupo. De cada vez que se filma, o material filmado é visionado e discutido em grupo. Simultaneamente haverá encontros individuais com cada participante.
- Continuação de visionamento de filmes
Montagem, metade da 4ª semana e 5ª semana: 5 a 13 de Novembro
- Cada participante terá três dias para montar o exercício final. Estas montagens serão feitas com montadores profissionais que participarão no atelier de montagem em documentário que terá a duração de duas semanas e cujo objectivo final será montar os exercícios dos participantes no atelier de realização. As montagens serão acompanhadas pelos formadores do workshop e um formador em montagem que virá dar o atelier de montagem em documentário.
- As montagens serão feitas em unidades de montagem com Final Cut a disponibilizar pelos responsáveis pelo atelier.
Projecção e discussão pública dos exercícios finais: 14 de Novembro
- No dia 14 de Novembro todos os exercícios serão projectados numa sessão pública e discutidos após a projecção.
Algumas regras para a realização dos exercícios finais
- Cada participante deverá encontrar o seu tema de trabalho partindo do tema proposto para o atelier: o Mar (ver texto de apresentação do tema do atelier)
- Em todos os exercícios realizados durante o atelier, inclusive o exercício final, não se poderá utilizar a voz-off nem música sobreposta ao material filmado
- Cada participante apenas poderá filmar 2h de material em bruto
- As filmagens serão sempre feitas por equipas de duas pessoas (realizador/câmara + som)
- Todo o material filmado deverá ser visionado e discutido em grupo antes de se voltar a filmar
Período
12 Out. a 14 Nov.
Participantes
6 Participantes para realização
3 Participantes para montagem
Max 12 Participantes para o módulo teórico (incluindo os 6 participantes do atelier de realização e os 3 de montagem)
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No próximo Dezembro, a segunda edição do POP - Encontro das Artes e dos Ofícios do Espetáculo
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